Pessoas histriónicas, sempre com stresses. Sempre com merdices e merdinhas. Sempre com problemas de caracacá, totalmente agravados, inventados e amplificados. Sempre com dramas pessoais, dúvidas e dilemas totalmente à prova de conselhos... porque na realidade não é um conselho que o histriónico deseja, mas sim patinar com um gosto masoquista no próprio lodaçal que inventa (e moer a cabeça de quem tem a infelicidade de lhe aparecer pela frente).
E de todos os seres que conheço com estas características, o pior é o histriónico que toma para si as dores alheias. Porque aí tudo serve para fazer drama e nem o céu é o limite.
Porque "Coitadinha da dona Amélia que está no hospital, com o marido em casa numa cadeira de rodas.. ai que nem durmo com isto! Estou aqui que eu só sei. Só eu sei como estou... isto deixa-me doente, DOENTE! Nem imagina, não dormi nada. É que depois não durmo, sabe? Fico a noite toda a remoer nisto... coitadinha da senhora, mas o que é vai ser da vida dela. Eu até ia lá ajudar se pudesse... mas estas minhas costas estão que é uma desgraça. São dores horríveis. Mas ai a coitadinha da dona Amélia..." ... e o discurso prolixioso pulula e avança. Não tem fim... na medida em que o sofrimento que existe neste mundo não tem fim também.
E de todos os seres que conheço com estas características, o pior é o histriónico que toma para si as dores alheias. Porque aí tudo serve para fazer drama e nem o céu é o limite.
Porque "Coitadinha da dona Amélia que está no hospital, com o marido em casa numa cadeira de rodas.. ai que nem durmo com isto! Estou aqui que eu só sei. Só eu sei como estou... isto deixa-me doente, DOENTE! Nem imagina, não dormi nada. É que depois não durmo, sabe? Fico a noite toda a remoer nisto... coitadinha da senhora, mas o que é vai ser da vida dela. Eu até ia lá ajudar se pudesse... mas estas minhas costas estão que é uma desgraça. São dores horríveis. Mas ai a coitadinha da dona Amélia..." ... e o discurso prolixioso pulula e avança. Não tem fim... na medida em que o sofrimento que existe neste mundo não tem fim também.
Pah, era pegar-lhes na cabeça e esmurrar-lhes as trombas de encontro a uma parede até começarem a saltar dentes.
14 comentários:
Acho que não ia servir de nada! Tinha mais um motivo para se queixar :P
ahah!!! Verdade Verdade!!
É sempre mais fácil ser dramático.
Lindo.
E conviver com isso na tua família próxima? E quando tentas explicar que as coisas não são negras, as próprias criaturas é que as tentam tornar negras, e não te percebem. Consideram-te insensível até...porque não compreendes.
percebo bem o que dizes.
alvaquasetransparente.blogspot.com
Alma... estou a ver que se calhar até somos primas e nem sabemos.
ser mal amada é bem pior lol
Verdadinha(eheheh)
Muita violência na última frase. Os dentistas andam pela hora da morte.
O pessoal gosta de reclamar.
Este texto poderia ter sido escrito por mim!
Falam, choramingam, pedem atenção... Mas nada de agir fazer algo pelo próximo porque a verdade é que desejam é que os outros sintam pena deles mesmos...
São pessoas que na falta de vida própria recorrem à vida dos outros para ter algo de interessante (ou não) para dizer...
Mas...conheces a minha sogra?!
hahahhahahhahahha verdadinha!!!!
a última frase, "nossa que biolência"...
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