de emprego assim, e depois há entrevistas em que nós vamos para entregar o currículo e nos dizem: "Ah, eu não quero saber do currículo. Eu quero é falar com as pessoas e olhá-las nos olhos.".
A bem dizer, achei isso bem mais lógico do que estar meia hora a fazer sequências de dominós. Mas isso sou eu, que sou gente rude do campo e muito old school.
13 comentários:
Enfim
o meio termo será o desejável :)
Pois é Túlipa, eu sei e penso o mesmo... mas o meio tão pouco ortodoxo foi deveras refrescante.
Sequências de dominó?! Aposto que era uma entrevista para animadora-socio-qualquer-coisa num Centro de Dia para idosos! :)
[Boa sorte]
1500 testes e depois vê-se o tipo de pessoas que contratam ás vezes!!!E que tal uma entrevista como antigamente?!
Isto cheira-me aos antigos serviços psico-técnicos do Exército: faziam-nos imaginar situações absurdas, em grupo, sem possibilidades se resolução real, e depois diziam que o importante era ouvir o nosso poder de argumentação, dentro do grupo.
As duas coisas com bom-senso são bem-vindas! ;)
Concordo com a Malena... as duas coisas em equilíbrio.... beijo grande.
Não é essa a definição de entrevista.
Sabe, como diria a nossa antiga ministra da educação, eu também sou um "campônio".
Opá, se me calhasse uma entrevista dessas, talvez me safasse! =/
Olham nos olhos, perguntam, perguntam e depois chamam o amigo, o amigo do amigo ou o familiar.
Basta ver a p.ex a Sonae e a Ibersol onde os empregados são casais e cunhados e primos.
Bem, eu acho o curriculo importantissimo, afinal está lá aquilo que nos custou tanto estudar e a nossa experiência profissional que tem que valer de alguma coisa. Uma entrevista em que passem a fino o curriculo e em que conversem connosco sobre as nossas aspirações é o ideal. :)
Há de Tudo para Todos os Gostos!
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