domingo, 2 de janeiro de 2011

Ontem fui levar a minha irmã ao terminal

com a sensação de que me estavam a derreter com 10 toneladas de concreto. Mas eu ali, toda forte, toda valente. Armada em pessoa que consegue sempre manter a compostura. O máximo.
Enquanto ela se afastava com as malas atirei-lhe um "Adoro-te mana", vindo não sei de onde. Só reparei que o tinha dito depois de já o ter dito. Ali assim, em frente a toda a gente. 
Mal ela virou as costas, enfiei-me dentro do carro e vim a chorar até casa. Foi um alívio ela não me ter visto quebrar.
E assim acabou o primeiro dia do ano. Oh maravilha.